10 de agosto de 2010
9 de agosto de 2010
Educação Sexual
Falar de sexualidade é falar de direitos, deveres e, principalmente, da nossa saúde e da saúde do nosso parceiro (a) , namorado (a), esposo (a), companheiro (a)... Quando se entra na esfera da intimidade com outra pessoa, devemos ser responsáveis e auto-afirmativos.
Não somos melhores ou piores namorados (as) por fazer ou ceder, só porque toda a gente o faz. Cada um de nós tem o direito de dizer não ou dizer sim. A idade certa não é resultado de nenhuma fórmula mágica, e sim parte integrante da nossa maturidade física e psicológica.
Dizer sim a uma relação sexual não nos faz mais adultos, pode sim ser sinónimo de precipitação e de pressão.
Fazer amor pela primeira vez deve ser algo bem pensado e com a pessoa que amamos ou gostamos e não porque já toda a gente o fez.
O amor é e será sempre algo precioso e não algo que envergonha, ou que embaraça.
Namorar faz bem e recomenda-se, desde que seja com os devidos cuidados.
A contracepção previne doenças sexualmente transmissíveis, bem como gravidezes que não estão planeadas.
Ir ao ginecologista não é motivo para vergonha ou medos, é sim uma atitude madura e consciente que beneficia a saúde e que tirará certos fantasminhas da cabeça da adolescente e das próprias famílias.
A sexualidade é parte integrante da nossa vida e devemos vivê-la de forma plena, informada e responsável.
Os medos e as coisas que não se perguntam por "vergonha" ou timidez só servem para se cometer erros que, quase sempre, saem caros.
Não somos melhores ou piores namorados (as) por fazer ou ceder, só porque toda a gente o faz. Cada um de nós tem o direito de dizer não ou dizer sim. A idade certa não é resultado de nenhuma fórmula mágica, e sim parte integrante da nossa maturidade física e psicológica.
Dizer sim a uma relação sexual não nos faz mais adultos, pode sim ser sinónimo de precipitação e de pressão.
Fazer amor pela primeira vez deve ser algo bem pensado e com a pessoa que amamos ou gostamos e não porque já toda a gente o fez.
O amor é e será sempre algo precioso e não algo que envergonha, ou que embaraça.
Namorar faz bem e recomenda-se, desde que seja com os devidos cuidados.
A contracepção previne doenças sexualmente transmissíveis, bem como gravidezes que não estão planeadas.
Ir ao ginecologista não é motivo para vergonha ou medos, é sim uma atitude madura e consciente que beneficia a saúde e que tirará certos fantasminhas da cabeça da adolescente e das próprias famílias.
A sexualidade é parte integrante da nossa vida e devemos vivê-la de forma plena, informada e responsável.
Os medos e as coisas que não se perguntam por "vergonha" ou timidez só servem para se cometer erros que, quase sempre, saem caros.
Temas:
Educação Sexual,
Emoção,
Saúde
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