Falar de sexualidade é falar de direitos, deveres e, principalmente, da nossa saúde e da saúde do nosso parceiro (a) , namorado (a), esposo (a), companheiro (a)... Quando se entra na esfera da intimidade com outra pessoa, devemos ser responsáveis e auto-afirmativos.
Não somos melhores ou piores namorados (as) por fazer ou ceder, só porque toda a gente o faz. Cada um de nós tem o direito de dizer não ou dizer sim. A idade certa não é resultado de nenhuma fórmula mágica, e sim parte integrante da nossa maturidade física e psicológica.
Dizer sim a uma relação sexual não nos faz mais adultos, pode sim ser sinónimo de precipitação e de pressão.
Fazer amor pela primeira vez deve ser algo bem pensado e com a pessoa que amamos ou gostamos e não porque já toda a gente o fez.
O amor é e será sempre algo precioso e não algo que envergonha, ou que embaraça.
Namorar faz bem e recomenda-se, desde que seja com os devidos cuidados.
A contracepção previne doenças sexualmente transmissíveis, bem como gravidezes que não estão planeadas.
Ir ao ginecologista não é motivo para vergonha ou medos, é sim uma atitude madura e consciente que beneficia a saúde e que tirará certos fantasminhas da cabeça da adolescente e das próprias famílias.
A sexualidade é parte integrante da nossa vida e devemos vivê-la de forma plena, informada e responsável.
Os medos e as coisas que não se perguntam por "vergonha" ou timidez só servem para se cometer erros que, quase sempre, saem caros.
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