«A auto-estima constrói-se de dentro para fora. Quando somos amados, valorizados e aceites, crescemos com amor-próprio e confiança. Se não fomos amados incondicionalmente, nunca nos acharemos suficientemente bonitos ou inteligentes aos olhos dos outros.
Quando o processo de envelhecimento e de maturidade ocorre de uma forma relativamente tranquila, numa dinâmica progressiva de aceitação e integração de todas as nossas características, podemos, finalmente, olhar para trás e avaliar situações e comportamentos do passado. À medida que vamos ganhando consciência e distância dos "sobressaltos" das primeiras décadas de vida, entenderemos melhor as sequências dessas etapas e dos acontecimentos que mais marcaram a nossa vida.
Provavelmente, lamentaremos não termos tido o bom senso e a sabedoria de aproveitar ao máximo o nosso potencial a vários níveis, valorizando a verdade e a essência das coisas, desdramatizando o superficial e o passageiro.
A tranquilidade que vem da aceitação integral do que somos, com o bom e o mau, só se constrói com o tempo, porque ele nos permite a distância e a lucidez para colocar as coisas no seu devido lugar, sem excessos nem dramatismos. No entanto, esse caminho de aprendizagem é inerente à própria vida. Cabe-nos fazê-lo numa descoberta contínua, identificando e ultrapassando os mais variados obstáculos, num processo de identificação e ultrapassagem de inseguranças e medos.
O grau de dificuldade deste processo depende da nossa auto-estima e esta, mesmo que esteja presente em doses saudáveis, deve ser trabalhada ao longo da vida.»
Provavelmente, lamentaremos não termos tido o bom senso e a sabedoria de aproveitar ao máximo o nosso potencial a vários níveis, valorizando a verdade e a essência das coisas, desdramatizando o superficial e o passageiro.
A tranquilidade que vem da aceitação integral do que somos, com o bom e o mau, só se constrói com o tempo, porque ele nos permite a distância e a lucidez para colocar as coisas no seu devido lugar, sem excessos nem dramatismos. No entanto, esse caminho de aprendizagem é inerente à própria vida. Cabe-nos fazê-lo numa descoberta contínua, identificando e ultrapassando os mais variados obstáculos, num processo de identificação e ultrapassagem de inseguranças e medos.
O grau de dificuldade deste processo depende da nossa auto-estima e esta, mesmo que esteja presente em doses saudáveis, deve ser trabalhada ao longo da vida.»
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