18 de maio de 2009
4 de maio de 2009
Arte
Costumo colocar pinturas de pintores que admiro para ilustrar as mensagens deste blogue. Hoje, venho homenagear um pintor que está a crescer, que está a aprender, que é um adulto nas suas pinturas e na sua filosofia de encarar a vida.
O António sabe que a LIBERDADE é como a água que bebemos, o ar que respiramos...é o "pão" da nossa alma, das nossas criações, da nossa criatividade, da nossa identidade. Encontraste-te na tua pintura, é a tua forma de expressão.
Parabéns e acredita em tudo que podes criar e viver.
Adolescência
Quando estava a tirar o meu curso, li imensas coisas acerca da adolescência, tinha cadeiras dedicadas à adolescência. Li acerca das tarefas que devemos cumprir na adolescência, li os grandes estudos do Erikson, li acerca das grandes transformações pelas quais passa o corpo, o cérebro, as emoções...
O estudo intenso acerca de um período da minha vida que estava a concluir, fez-me pensar imenso na adolescente que fui. É engraçado pensarmos sempre que os adultos não nos entendem, que está tudo contra nós, que não sabemos muito bem se o nosso corpo tem a ver com quem somos na realidade...mas a verdade é que todos os adultos já passaram por essa fase, e se resolveram bem os dilemas que surgiram nessa fase, podem ser excelentes ouvintes e percebem o que estão a passar.
A verdade é que a adolescência é uma fase de transição, é marcada por grandes transformações físicas, intelectuais, cognitivas e emocionais. É um período conturbado porque mudamos a um ritmo acelerado, somos confrontados com desafios e problemas cuja resolução pode alterar a nossa vida para sempre.
Podia falar-vos que é na adolescência que se constrói a nossa identidade, e que esta é a tarefa mais importante desta fase. Construir a nossa identidade implica definirmo-nos enquanto pessoa, quais são os nossos valores, bem como as metas e caminhos que queremos atingir/seguir. Tudo isto faz-nos ser tal como somos, e comprometemo-nos connosco próprios para o resto da vida e isso torna-nos fortes e seguros de quem somos.
"A formação da identidade recebe influência de factores intrapessoais (as capacidades inatas do indivíduo e as características adquiridas da personalidade), de factores interpessoais (identificações com outras pessoas) e de factores culturais (valores sociais a que uma pessoa está exposta, tanto globais como comunitários).
Este sentimento de ter uma identidade pessoal dá-se de duas formas: a primeira é perceber-se como sendo o mesmo e contínuo no espaço e no tempo; e a segunda é perceber que os outros reconhecem essa semelhança e continuidade." (Ferreira, 2003)
O estudo intenso acerca de um período da minha vida que estava a concluir, fez-me pensar imenso na adolescente que fui. É engraçado pensarmos sempre que os adultos não nos entendem, que está tudo contra nós, que não sabemos muito bem se o nosso corpo tem a ver com quem somos na realidade...mas a verdade é que todos os adultos já passaram por essa fase, e se resolveram bem os dilemas que surgiram nessa fase, podem ser excelentes ouvintes e percebem o que estão a passar.
A verdade é que a adolescência é uma fase de transição, é marcada por grandes transformações físicas, intelectuais, cognitivas e emocionais. É um período conturbado porque mudamos a um ritmo acelerado, somos confrontados com desafios e problemas cuja resolução pode alterar a nossa vida para sempre.
Podia falar-vos que é na adolescência que se constrói a nossa identidade, e que esta é a tarefa mais importante desta fase. Construir a nossa identidade implica definirmo-nos enquanto pessoa, quais são os nossos valores, bem como as metas e caminhos que queremos atingir/seguir. Tudo isto faz-nos ser tal como somos, e comprometemo-nos connosco próprios para o resto da vida e isso torna-nos fortes e seguros de quem somos.
"A formação da identidade recebe influência de factores intrapessoais (as capacidades inatas do indivíduo e as características adquiridas da personalidade), de factores interpessoais (identificações com outras pessoas) e de factores culturais (valores sociais a que uma pessoa está exposta, tanto globais como comunitários).
Este sentimento de ter uma identidade pessoal dá-se de duas formas: a primeira é perceber-se como sendo o mesmo e contínuo no espaço e no tempo; e a segunda é perceber que os outros reconhecem essa semelhança e continuidade." (Ferreira, 2003)
Há imensas tarefas a cumprir e imensos sonhos que passam a habitar-nos o tempo e o coração!
Temas:
Adolescência,
Auto-estima,
Emoção,
Saúde
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